sexta-feira, 27 de maio de 2011

E apesar do meu corpo fraquejar, minha alma não desiste da esperança, porque ela sabe que a felicidade não é algo que se busca, mas que está presente nas pequenas coisas do nosso dia-a-dia. E por isto mesmo eu sigo sorrindo, mesmo que às vezes eu chore. E eu choro. Mas estou sorrindo agora. 

Ana Jácomo

caio fernando abreu




caio fernando






- Como assim eu mudei? Quando?
- Quando deixou de ser aquilo que era. Até mesmo quando deixou de fazer questão de todas essas coisas que eu resolvi dar importância. E só dei importância porque quis que você soubesse o quanto eu a amo, o quanto sempre a amei. Antes eu nunca tivesse dito absolutamente nada do que eu disse. De repente, não estaria doendo como dói agora. Mas mesmo querendo muito a sensação de me arrepender de ter dito tudo o que eu disse, prefiro mesmo que você saiba. Um dia talvez você entenda o quanto a sua distração me dói, o quanto esse seu silêncio me rasga. O quanto machuca ver que se estragamos o que poderíamos ser não foi por causa das nossas muitas brigas ou diferenças, foi porque desistimos de ser aquilo que sempre fomos não querendo estragar o que já tínhamos sido sem erro algum. E se isso vai te fazer feliz então seja. Mas não vai ser comigo.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

quarta-feira, 25 de maio de 2011



– Só sei que nós nos amamos muito…
– Porque você está usando o verbo no presente? Você ainda me ama?
– Não, eu falei no passado!
– Curioso né? É a mesma conjugação.
– Que língua doida! Quer dizer que NÓS estamos condenados a amar para sempre?
(…)
– E não é o que acontece? Digo, nosso amor nunca acaba, o que acaba são as relações…
– Pensar assim me assusta.
– Por que? Você acha isso ruim?
– É que nessas coisas de amor eu sempre dôo demais…
– Você usou o verbo ‘doer’ ou ‘doar’?
(Pausa)
– Pois é, também dá no mesmo…


Caio Fernando Abreu 



mas se você tem um sonho, você tem que segui-lo

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